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Presidente de time investigado por tráfico e bets ilegais tem prisão convertida para domiciliar em Cuiabá

Sebastião Lauze Queiroz de Amorim foi preso em Cuiabá, nessa quinta-feira (22). Reprodução O presidente de um time de futebol amador, Sebastião Lauze Queir...

Presidente de time investigado por tráfico e bets ilegais tem prisão convertida para domiciliar em Cuiabá
Presidente de time investigado por tráfico e bets ilegais tem prisão convertida para domiciliar em Cuiabá (Foto: Reprodução)

Sebastião Lauze Queiroz de Amorim foi preso em Cuiabá, nessa quinta-feira (22). Reprodução O presidente de um time de futebol amador, Sebastião Lauze Queiroz de Amorim, teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, em Cuiabá, após um laudo médico comprovar que ele sofre de cardiopatia grave, com entupimento arterial e risco de infarto. Sebastião foi preso nessa quinta-feira (21) durante a Operação Ludus Sordidus, que investiga a atuação de uma facção criminosa em esquemas de tráfico de drogas, jogos de azar, estelionato e lavagem de dinheiro. Na decisão, o juiz afirma que a prisão preventiva continua válida, mas que o sistema prisional não é o ambiente adequado para o tratamento de saúde do investigado. INFLUENCER TAMBÉM É ALVO DA OPERAÇÃO Ele ainda autorizou que Sebastião seja liberado para acompanhar o velório e o enterro do irmão, morto em confronto com a polícia, devendo comparecer na próxima segunda-feira (25) ao local indicado para a colocação da tornozeleira eletrônica. O g1 tenta localizar a defesa de Sebastião. Segundo a Polícia Civil, o presidente do time usava projetos sociais como fachada, mas controlava o tráfico de drogas e jogos ilegais em bairros da capital, como Osmar Cabral e Jardim Liberdade. Ele também recebia 10% dos lucros de uma plataforma de apostas clandestinas e dinheiro de golpes em sites de compra e venda, além do tráfico. Investigação Operação Ludus Sordidus investiga esquema de tráfico de drogas e jogos de azar em MT As investigações começaram em dezembro de 2023, quando membros da facção interromperam uma reunião comunitária no bairro Jardim Liberdade, em Cuiabá, fazendo ameaças. O grupo confundiu o encontro com um ato político porque estavam presentes um secretário de Estado e a irmã de um dos investigados, pré-candidata a vereadora. A partir disso, a Polícia Civil mapeou a atuação da facção e descobriu a estrutura criminosa que controlava parte da região, além de expandir as atividades para outras cidades. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Presidente de time amador e influencer ‘ostentação’ são alvos de operação contra tráfico de drogas e bets ilegais em MT Reprodução